Em conjunto foi lançado o livro “The Barcode Revolution”, que menciona 200 formas diferentes de aproveitar o código de barras. A publicação causou um enorme impacto junto dos media conseguindo obter uma taxa elevada de publicidade espontânea.
Harc Lee, designer coreano, inovou ao criar uma lata de Coca-Cola sem cor. O objectivo foi criar uma lata que não agrida o meio ambiente. A lata de Coca-Cola é mais ecológica que as latas vermelhas e brancas da marca, pois além da tinta ser tóxica, reciclar essa embalagem de gasta menos energia que gastaria com o processo de separação da cor.
Os sinais são ténues mas começam a surgir indicadores que apontam para uma normalização no comportamento dos consumidores. O primeiro semestre de 2009 apresentou um crescimento em valor dos FMCG (Fast Moving Consumer Goods) na distribuição moderna na ordem dos 1,3% face ao período homólogo de 2008, de acordo com a TNS. Desde o início do ano que os portugueses estavam a frequentar menos os centros comerciais, em comparação com 2007 e 2008. O índice FootFall, que mede o tráfego daqueles espaços, refere que em Junho o número de visitas foi equivalente ao dos anos anteriores, quase que indicando que os portugueses deixaram de evitar os centros comerciais.A TNS detectou três tendências que se manifestaram na distribuição moderna nos últimos meses e que ajudam a perceber como os portugueses estão a ajustar-se à actual conjuntura. “Está-se a assistir à estabilização das marcas de distribuição, que tinham vindo a aumentar e agora estabilizaram. Há um crescimento das refeições dentro de casa como forma de poupança. Há também um aumento do consumo na distribuição moderna”, refere ao M&P Paulo Caldeira, director de comunicação da TNS. São, na sua perspectiva, “pequeníssimos sinais de alguma normalização do consumo face ao que existia antes da crise”. Estas são algumas das conclusões que constam do estudo Brandscore, divulgado ontem, que se apresenta como um relatório de baixo preço, que permite comparar a performance das marcas dentro de uma categoria FMCG estudada pelo painel Worldpanel. Fonte: Meios e Publicidade
O crescimento do investimento online poderá ser limitado pela carência de profissionais que saibam trabalhar essas ferramentas. O alerta foi dado no Reino Unido pela empresa de recrutamento Major Players, que refere que nos últimos dois anos houve um crescimento de 390% no número de candidatos com experiência em meios sociais. No entanto, estes apenas representam 2% do total de talento disponível para recrutamento. Com o investimento em meios sociais a crescer 34% ao ano, nos próximos cinco anos, o número de profissionais poderá demonstrar-se limitado. Mark Begley, responsável pela Major Players, aconselha as empresas a apostarem na formação. “As empresas que queiram desenvolver esta área devem olhar para jovens licenciados porque estão mais à vontade com os media sociais e mais intuitivos no uso de tecnologia”, declarou ao Brand Republic. Fonte: Meios e Publicidade
Musicbox Club Docs é o nome da série de cinco documentários musicais que o espaço de espectáculos está a co-produzir para a RTP2. A necessidade da Musicbox registar os espectáculos de bandas “que acreditamos que dentro de dez anos caracterizam uma época” foi a razão invocada por Pedro Azevedo, responsável de comunicação do espaço de espectáculos lisboeta, para esta iniciativa, que colheu junto da RTP2 que, diz, “queria algo fresco na programação”. Musicbox Club Docs é uma co-produção com o colectivo de realizadores Droid-I.D, com o patrocínio da marca de bebidas Jameson. Pedro Azevedo não adianta valores de investimento na produção deste lote de cinco documentários.Com 50 minutos de duração, os documentários, realizados por Paulo Prazeres, reúnem material de filmagem dos espectáculos das bandas Nigga Poison, Terrakota, J.P. Simões, Micro Audio Waves e X-Wife, intercalado com entrevistas com os artistas, conduzida pelo jornalista Mário Lopes. A periodicidade do programa em antena não está fechada e a entrada em grelha deverá ocorrer “até ao final do ano”. Fonte: Meios e Publicidade.
Militantes de grupos anti-tabagismo receiam que a bebida possa causar vício. Já o fabricante diz que como não contém nicotina, não vicia. A bebida é composta de um mix de raízes de plantas sul-africanas.
O produto chega às lojas ainda neste ano, exactamente 1 semana antes do natal, ao preço de 2 euros. A lata tem 275ml e seu conteúdo tem menos de 21 calorias.
A quem estiver interessado no site da empresa é possível efectuar a encomenda. A taxa de entrega de 6,95 euros.
Um estudo realizado pela GfK, em parceria com o Wall Street Journal, revela que os portugueses fazem uma distinção ao nível de confiança entre, marketeers, publicitários e até jornalistas. Segundo o estudo 61% dos portugueses não confia em publicitários, 49% em jornalistas seguindo-se os marketeers com 42% os políticos aparecem em primeiro plano com 86%. Será que está na altura de repensar a fundo a forma como se trabalham as marcas nomeadamente no âmbito do marketing e da publicidade…?
Brands Marketing 